terça-feira, 8 de setembro de 2009

kadiwéu em ms

Índios da Reserva kadiwéu de Porto Murtinho, cidade que fica a 431 quilômetros de Campo Grande, denunciam abandono e descaso do Poder Público na região.

A reserva é formada por seis aldeias povoada por aproximadamente 2,3 mil famílias, onde lideranças indígenas afirmam haver "descaso" por parte da prefeitura local.

Eles alegam que a produtividade dos 538 mil hectares fica comprometida por falta de recursos prometidos e não enviados à reserva.

Segundo os kadiwéu, na reserva é aparente a carência de ensino, saúde e ainda de ações consistentes para esporte, lazer e geração de renda.

ALIIFE HIP HOP

CERÂMICA CADIUÉU

Referência Bibliográfica:
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Os Caduveos livro escrito há 108 anos por Guido Boggiani, 1861-1902, italiano erudito - músico,
pintor e desenhista. Relata seu convívio com os indígenas abordando aspectos da região: flora, fauna,
usos e costumes.
Coleção Reconquista do Brasil publicada pela Livraria Itatiaia Editora em colaboração com a Editora da Universidade de São Paulo (1975).
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Arte dos Índios Kadiuéu, de Darcy Ribeiro.
· Programa Globo Rural de 10/06/01. (TV)

Os índios Cadiuéu ou Kadiuéu são descendentes dos famosos Mbaya-Guaicurus, "Índios Cavalheiros do Pantanal", famosos no passado por terem sido excelentes guerreiros. Nos conflitos escondiam-se no dorso dos cavalos para iludir os inimigos, fazendo-os crer que os animais estavam sem montaria. Destacaram-se pela tenaz resistência, imposta aos espanhóis e portugueses, em conflitos na bacia do rio Paraguai quando da colonização do Brasil.

A região em que vivem situa-se na serra da Bodoqueira, entre Bonito e Jardim, no Mato Grosso do Sul, num território de 100 mil hectares. Suas principais atividades são a criação de gado, a agricultura de subsistência, a caça, a pesca e o artesanato.

Os Cadiuéu são muito admirados pelo excelente trabalho que realizam com o barro, principalmente no que se refere à decoração das peças. Aplicam desenhos geométricos com cores fortes - preto, vermelho, ocre, amarelo, branco, verde etc. Os corantes utilizados são naturais: minerais e vegetais da região.

A tarefa de modelar o barro é predominantemente feminina, como sempre acontece nas tribos indígenas.


Produzem objetos utilitários e decorativos: potes, panelas, jarros, moringas, placas e animais. Nos utensílios usados para cozer alimentos não é prática aplicar decoração.

As argilas são obtidas em diferentes jazidas da região. De algumas só se usa o barro, na forma de "engobe", para decorar
as peças com cores vivas e vibrantes.

No preparo da massa misturam à argila cacos de cerâmica já queimada, bem peneirados e moídos- "chamote"- com a finalidade de diminuir a plasticidade e melhorar a liga. Essa prática facilita o levantamento da parede da peça, sem o risco de haver desmoronamento e rachaduras e diminui o encolhimento durante a secagem e na queima.

As peças, depois de prontas, são deixadas secar ao ar livre, por muitos dias, antes de serem cozidas. As queimas não são feitas em fornos e sim em fogueiras a céu aberto.

A lenha preferida é de angico, bem seco, que dá fogo vivo e forte.

A modelagem das peças é realizada sem o uso do torno. O processo utilizado é o de cordões de barro, também conhecido como cobrinhas ou roletes. As paredes são levantadas, cordão por cordão, alisadas, interna e externamente, com o auxílio de uma ferramenta improvisada que pode ser um osso, uma pedra ou outro objeto. Os
Cadiuéu são exímios nesta técnica, chegando a confeccionar jarras de um metro de altura, com excelente perfeição de forma.


São muitas as variedades dos desenhos ornamentais aplicados nas peças. Os modelos são guardados como tradição familiar vinda da mãe, das avós, das tias etc. São riscos à mão livre, traçados com o auxílio de um cordão feito de gravatá, formando sulcos na superfície da peça. São linhas retas, curvas, paralelas, degraus de escadas, espirais, ornatos em ziguezague e outras variantes.

A decoração é feita com pigmentos naturais de cores fortes. O verde é obtido de uma argila, com esta coloração, cuja jazida situa-se no meio de uma mata fechada. A tonalidade esverdeada certamente origina-se da decomposição, através dos tempos, de vegetais do local. Os tons amarelos e os brancos são obtidos de argilas encontradas na beira de córregos. O tom vermelho e o ocre obtêm-se de barro rico em óxido de ferro. O preto é obtido da resina da árvore, Pau Santo. O processo consiste em ferver, num recipiente, lascas, já secas, do tronco do vegetal. Com a ebulição da água, sobe uma resina para a superfície na forma de bolinhas, parecendo graxa. O material é então retirado, aos poucos, com um bastãozinho de madeira e introduzido num recipiente, com água fria, para endurecer. O processo vai se repetindo até que se seja formado um bastão.

As argilas usadas como pigmentos na decoração "engobes" são primeiramente limpas, retirando-se todas as impurezas. Depois são postas a secar para, em seguida, serem amassadas, moídas e peneiradas. No momento de aplicá-las na peça, elas devem ser diluídas em água, para adquirirem uma consistência pastosa. Não são usados pincéis. Os corantes são passados com os dedos. Para que a impregnação das cores ocorra eficientemente, deve ser realizada após o término da queima, com a peça ainda bem quente.

A primeira cor a ser aplicada é a preta, que exige uma maior quantidade de calor na peça. Faz-se passando o bastão, obtido do Pau Santo, nas áreas escolhidas. Como resultado, tem-se impressão semelhante à do verniz industrial, pois surge um tom forte e brilhante.

Os sulcos são sempre pintados de branco, tonalidade que, visualmente, melhor delimita o contraste das áreas decoradas. Exemplo: uma superfície preta é separada de uma ocre por um sulco de cor branca.


Os desenhos gráficos dos Cadiuéu influenciam bastante os trabalhos de estilistas, pintores e outros artistas de Mato Grosso do Sul. Nas lojas de Campo Grande, capital do estado, é comum encontrar os mais variados objetos ostentando símbolos artísticos dos indígenas.

A fama dos grafismos dos índios Cadiuéu já chegou à Europa. Em 2000 o escritório "Brasil Arquitetura" de São Paulo, dirigido pelos arquitetos Marcelo Carvalho Ferraz e Francisco de Paiva Fanucci , venceu uma concorrência internacional para a recaracterização do bairro "Gelbes Viertel" em Hellesdorf, Berlim. Dentre as intervenções
adotadas uma foi usar, desenhos da índias, em azulejos para serem aplicados nas fachadas e saguões dos edifícios.
Com o apoio da FUNAI realizaram um concurso tendo sido selecionado
s seis trabalhos. Como remuneração a tribo recebeu direito autoral coletivo e as artistas premiadas, acompanhadas de um guia, visitaram a cidade e verificaram,
“in loco”
, a aplicação de sua arte em terras tão distantes.

Abaixo os azulejos que foram industrializados e aplicados no projeto em Hellesdorf.

Os mesmos tipos de desenhos geométricos usados na decoração das cerâmicas são aplicados na face e no corpo dos índios, homens e mulheres, nas festas e rituais.

Muito curioso é o hábito, moderno, das moças índias passarem batom nos lábios complementando, com muita beleza,
suas primitivas pinturas faciais.

Imprescindível para o conhecimento da cultura dos índios Cadiuéu é a leitura do livro ARTE DOS ÍNDIOS KADIUÉU,
de Darcy Ribeiro.

Pesquisa,texto e fotos: Renato Wandeck

CULTURA - Índio, todos os dias
No Brasil, vivem mais de 500 mil índios em aldeias. São 220 etnias e 185 línguas diferentes.
Crédito: ArquivoAtualmente, as terras indígenas compõem cerca de 13% do território nacional.
Quem nunca ouviu falar no Curupira e no Saci? Nem conhece mandioca, guaraná, tapioca, ou nunca deitou numa rede? Esses são elementos da cultura indígena reconhecidos como parte da identidade nacional. Em 19 de abril comemora-se o Dia do Índio, mas há pouco o que festejar nos mais de 500 anos de contato. No Brasil, vivem mais de 500 mil índios em aldeias. São 220 etnias e 185 línguas diferentes. Mas a sociedade brasileira pouco compreende a realidade deles - por falta de informação ou preconceito.

É o que afirma Betty Mindlin, antropóloga e autora de "Diários da Floresta" (Editora Terceiro Nome), lançado em 2006 e recentemente traduzido para o francês. Ela fala da complexidade da vida social, da organização econômica, da cultura e das relações de afeto dos índios e iniciou sua primeira grande pesquisa com o povo Suruí, de Rondônia, no fim da década de 1970.

Assim como outras etnias brasileiras, os Suruí passaram por transformações intensas nos últimos 30 anos. "Não há nada que seja estático e não podemos querer que os índios não sofram influência de uma sociedade dominante. Eles estão sujeitos a isso, às religiões proselitistas", explica Betty. "Se por um lado observo coisas fantásticas, pois hoje eles falam por eles mesmos, estão organizados, por outro essa questão da religião me entristece. Os pajés estão calados por força de uma lavagem cerebral", conta.

Mesmo com dificuldades, a população indígena brasileira cresce atualmente acima da média nacional, com índices de cinco e seis por cento ao ano. Mas a pressão pela integração à sociedade e a visão preconceituosa marcam o modo como a questão é tratada no País. "Muita gente tem dificuldade de nos entender porque ainda guarda a imagem antiga do índio nu, que não falava português. Hoje, temos contato com a tecnologia da sociedade não-indígena. São relógios, carros, computadores, telefones... Mas nem por isso deixamos de ser índios, pois temos a tradição", avalia Cipassé Xavante, cacique da aldeia Wedera, na terra indígena Pimentel Barbosa, em Mato Grosso.

Cipassé trabalha para mudar essa percepção. "Trabalhamos com crianças e professores em escolas da região e damos palestras para estudantes universitários. A educação deve informar e o povo brasileiro não sabe, não tem informação. Esse é um exemplo de troca".

O que é ser índio?
A Organização das Nações Unidas (ONU) define como indígenas aqueles povos nativos que não se amalgamaram nos processos civilizatórios. Essa definição, no entanto, é insuficiente, embora sirva de base para discussões em âmbito internacional - caso da Declaração Universal dos Povos Indígenas, aprovada em 2007 por 143 países, incluindo Brasil, e que agora conta com a posição favorável da Austrália, até então opositora do texto, juntamente com Estados Unidos, Canadá e Nova Zelândia.

No Brasil, índio é aquele que preservou um sentido de comunidade e de lealdade a um passado mítico, "que não é necessariamente um passado histórico", afirma Mércio Gomes, antropólogo e ex-presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), onde ficou de 2003 a 2007.

"Nos EUA, é índio quem tem 1/124 de sangue indígena. Na Bolívia, essa questão é um pouco semelhante ao Brasil, e ser identificado como índio depende de especificações e preservações de características comunitárias", explica. Para Mércio, o modo de ser dos povos brasileiros está extremamente conectado com a relação que estabelecem com a terra.

A líder indígena e socióloga Azelene Kaingang, do Paraná, concorda e questiona a visão que não-indígenas têm do território. "A sociedade em geral pensa na terra com a visão do valor monetário: quanto vale a terra para compra e venda? Para os povos indígenas, a terra é a referência de identidade".

Formada pela PUC do Paraná e funcionária da Funai em Brasília, sempre que pode vai à aldeia e pretende, em breve, voltar para ficar de vez. Ao definir o índio no Brasil hoje, dá a seguinte declaração: "Ser índio no Brasil é se sentir pequeno, se sentir diminuído frente aos direitos dos cidadãos brasileiros. Somos sujeitos de juízo e de pensamento. Isso é história, não é passado. Estamos sofrendo um processo de recolonização." Azelene refere-se ao julgamento da demarcação da terra indígena Raposa Serra do Sol no Supremo Tribunal Federal (STF), em 19 de março desse ano, que culminou na determinação de 19 condicionantes para novos processos de regularização fundiária.

Uma vida plena de sentidos
Betty Mindlin lembra da história de Pedro Agamenon Arara, em Rondônia, que passou mais de 30 anos sem saber que era índio. Ameaçada, a mãe de Pedro fugiu da aldeia quando ele ainda era pequeno e nunca ensinou a língua e os costumes. A antropóloga conta que ele redescobriu as raízes e hoje é um dos líderes de seu povo. Histórias como essa repetem-se por todo o Brasil. "Não há caminho curto para o fim da injustiça social. Mas esses princípios devem estar na educação das crianças, na escola. A história de Pedro é a história do povo brasileiro", fala Betty, que entende a decisão do STF como um retrocesso.

"Não vejo porque é tão difícil para a sociedade entender os povos indígenas. É como a poesia de Cecilia Meireles: Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta, que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda..."

Curiosidades
» Muitos índios têm um nome "branco" e um indígena. O sobrenome, muitas vezes, identifica a etnia a qual pertencem. Assim, Azelene é da etnia Kaingang, do Paraná, e Cipassé, Xavante de Mato Grosso.

» Mesmo que pareça estranho, uma convenção da Associação Brasileira de Antropologia estabelece que não se faz uso de plural para nomes de etnias. Portanto, falamos em "os Suruí".

» Segundo dados oficiais da ONU, são cerca de duas mil etnias e 370 milhões pessoas que se consideram indígenas no mundo.

» Atualmente, as terras indígenas compõem cerca de 13% do território nacional.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Em 21 de junho de 1872 José Antônio Pereira chegou e se alojou em terras férteis e completamente desabitadas da Serra de Maracaju, na confluência de dois córregos - mais tarde denominados Prosa e Segredo - e que hoje é o Horto Florestal. No dia 14 de agosto de 1875, José Antônio Pereira enfim retorna com sua família (esposa e oito filhos), escravos, além de outros (num total de 62 pessoas). No primeiro rancho, que houvera construído, encontra agora Manoel Vieira de Sousa (Manoel Olivério) e sua família, provenientes de Prata, que aqui haviam chegado atraídos pelas notícias dos campos de Vacaria, juntamente com seus irmãos Cândido Vieira de Souza e Joaquim Vieira de Souza, e alguns empregados, um dos quais Joaquim Dias Moreira (Joaquim Bagage). A região e a vila se desenvolviam em razão do clima e da privilegiada situação geográfica. Isso atraiu os habitantes de São Paulo, Rio Grande do Sul, Paraná e Nordeste, entre outros. Depois de cansativas e insistentes reivindicações (também devido a sua posição estratégica, e sendo passagem obrigatória em direção ao extremo sul do Estado, Camapuã ou ao Triângulo Mineiro), o governo estadual promulga a resolução de emancipação da vila e a eleva à condição de município, ao mesmo tempo mudando o seu nome para Campo Grande, em 26 de agosto de 1899.

Vista aérea de Campo Grande em 1937

A comarca é criada em 1910. Seu primeiro juiz de direito foi Arlindo de Andrade Gomes. Seu primeiro promotor público, Tobias de Santana. As idéias modernizadoras dos primeiros administradores influenciaram várias áreas, da pecuária ao urbanismo, e foi traçada a zona urbana com avenidas e ruas amplas e arborizadas. Outro fator de progresso para o município e para o estado de Mato Grosso foi a chegada da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, da RFFSA (atual Novoeste), em 1914, ligando as duas bacias fluviais: Paraná e Paraguai, aos países vizinhos: à Bolívia (em Corumbá) e ao Paraguai (em Ponta Porã). Finalmente foi concretizada em 11 de outubro de 1977, pela Lei Complementar nº 31, a criação de um novo estado (o Mato Grosso do Sul), cuja capital seria Campo Grande.

[editar] Geografia

Geograficamente, o município de Campo Grande se situa próximo da fronteira do Brasil com Paraguai e Bolívia, num território razoavelmente plano e fértil.

Vista da capital
Região central de Campo Grande.

[editar] Geografia física

  • Localização: o município de Campo Grande está localizado geograficamente na porção central de Mato Grosso do Sul, na Serra de Maracaju. Está eqüidistante dos extremos norte, sul, leste e oeste e se situa a 1.134 km de Brasília. Tem posição estratégica, sendo passagem obrigatória para o Paraguai, Bolívia e o turismo no Pantanal. Possui uma latitude 20º26'34" Sul e a uma longitude 54º38'47" Oeste.
  • Topografia: Campo Grande apresenta topografia plana e a formação Serra Geral é constituída pela seqüência de derrames basálticos. Estas rochas efusivas estão assentadas sobre arenitos eólicos da Formação Botucatu e capeadas pelos arenitos continentais, fluviais e lacustres. Sua menor altitude é 490 metros e a maior é de 698 metros, tendo altitude média de 592 metros.
  • Solo: os tipos de solos originais que constituem o município são:
    • Latossolo vermelho escuro: solos minerais profundos e bem drenados;
    • Latossolo roxo: solos profundos, bem drenados e com baixa suscetibilidade a erosão;
    • Areias quartzosas: solos minerais, não hidromórficos, textura arenosa, pouco desenvolvido e com baixa fertilidade natural;
    • Solos litóicos: solos rasos, muito pouco evoluídos, apresentam teores baixos de materiais primários de fácil decomposição.
  • Vegetação: Campo Grande possui um conjunto geográfico uniforme. Se localiza na zona neotropical e pertence aos domínios da região fitogeográfica da savana. Sua cobertura vegetal autóctone apresenta-se com as fisionomias de savana arbórea densa, savana arbórea aberta, savana parque e savana gramíneo lenhosa (campo limpo), além das áreas de tensão ecológica representadas pelo contato savana/floresta estacional e áreas das formações antrópicas. Os tipos de vegetação originais do município são:
    • Cerrado: caracteriza-se por árvores baixas, de troncos retorcidos e cascas grossas, espalhada pelo terreno.
    • Florestas ou matas: caracteriza-se pelo predominio de árvores altas que crescem bem próximas umas das outras.
    • Campos: caracteriza-se pela formação de plantas rasteiras, predominando o capim e a grama.
  • Hidrografia: Campo Grande localiza-se sobre o divisor de águas das bacias dos rios Paraná e Paraguai. O Aqüífero Guarani passa por baixo da cidade[12], sendo capital do estado detentor da maior porcentagem do Aqüífero dentro do território brasileiro. O município não tem grandes rios, sendo cortado apenas por córregos, ribeirões e rios de pequeno porte. Hidrograficamente segue as seguintes informações:
    • Bacia: Rio Paraná
    • Sub-bacia: Rio Pardo.
    • Rios: Anhanduí e Anhanduizinho
    • Córregos: Prosa, Segredo, Sóter, Pindaré, Vendas, Botas, Buriti, Lagoa, Imbirussu, Ceroula, Serradinho, Cabaça, Cascudo, Bandeira, Bálsamo, Brejinho, Poção, Formiga, Desbarrancado, Olho D'água, Cabeceira, Pedregulho, Nascente, Lageado e Guariroba.
  • Clima: em Campo Grande, as temperaturas são bastantes variáveis durante o ano. Predomina o clima tropical de altitude, com duas estações muito bem definidas: quente e úmida no verão e fria e seca no inverno. Nos meses de inverno a temperatura pode cair drasticamente. Precipitação média de 1.500 mm ao ano, com variações durante certos anos (para mais ou para menos). A amplitude térmica é muito grande devido a influência quase nula da maritimidade (a cidade está muito distante do oceano). Segue informações abaixo:
Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez